Celebrando 20 anos de história, Guig Ghetto grava audiovisual com participações de Flavinho e Márcio Victor

Celebrando 20 anos de história, Guig Ghetto grava audiovisual com participações de Flavinho e Márcio Victor

A Guig Ghetto gravou um audiovisual na tarde desta quinta (24), no Maho Beach Club, em Pituaçu. Desde o Carnaval, a banda vem celebrando as suas duas décadas de história, completas neste ano. Com a praia do Corsário como cenário, o vocalista Falcão apresentou ao público presente algumas músicas inéditas e cantou os maiores sucessos da banda.

“A gente faz o que a gente gosta. Experimenta, algumas coisas dão certo, outras não, mas sempre fazendo da melhor maneira possível. Vamos gravar quatro músicas inéditas. O projeto está repleto de lembranças afetivas do nosso pagodão e também de novidades” comentou o vocalista, minutos antes de começar o show.

Como não poderia deixar de ser, as clássicas Bateu na Lata, Calma, Trifum, Pressão e Quem Balança o Povo foram as mais celebradas pela galera, mas o público também aprendeu rápido as músicas novas. A gravação contou com dois convidados que fazem parte da história da banda Guig Ghetto. O primeiro a subir no palco foi Flavinho, da banda Pagodart. Junto com Falcão, ele cantou Cabeça de Gelo e Uisminofay.

“É um momento especial não só para Falcão, mas para mim, por receber esse convite. Só agradeço a Deus por ter uma família abençoada, amigos abençoados que me proporcionam a alegria de cantar e fazer a alegria da galera”, disse Flavinho, que ainda aceitou a missão de manter a energia da plateia enquanto Falcão deixou o palco para trocar de figurino. Uma tarefa que ele tirou de letra ao emendar Papuburugundum, Ovo de Avestruz e Respeite Carandiru.

De volta ao palco, dessa vez com um figurino bastante colorido, o vocalista da banda Guig Ghetto apresentou mais uma sequência de faixas antes de chamar Márcio Victor ao palco. Todo de branco, o convidado pediu paz e aproveitou pra perguntar se podia declarar Molen Molen como música do carnaval. O povo disse que sim.

“A gente deixou um legado. Eu considero todos os movimentos, a nova geração, a antiga geração, como o movimento do pagodão. Gosto do naipe, amo os grupos que já existiam. As letras sempre foram apimentadas, isso faz parte do nosso pagodão”, falou Márcio.

O projeto audiovisual da Guig Ghetto teve a gravação de 16 faixas. Os vídeos devem começar a ser publicados ainda em novembro, no canal oficial da banda no YouTube.’

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