O cantor Léo Santana, no auge dos 35 anos, entende a maturidade na carreira artista após passar por várias situações no começo da vida musical.
Famoso nos quatro cantos do Brasil, o ‘GG’ recordou, neste sábado (23), antes da gravação do DVD ‘Léo & Elas’ os perrengues no começo.
Segundo o artista, ele teve vários cachês pequenos, mas que não o fizeram desistir.
Com a chegada da tecnologia, do Instagram e outras plataformas, Léo, juntamente com sua equipe, conseguiu construir a imagem do cantor baiano.
“É simplesmente ter a internet na mão da mão que você consegue, ou então é da noite para o dia que você viralizava, enfim, vai muito do que você apresenta. Então, esse bloquei já diminuiu muito, muito”.
O cantor aproveitou também para elogiar a parceria musical com A Dama, uma das mulheres do pagode baiano que segue fazendo sucesso no estado.
Para Léo, é importante poder chamar artistas que estão batendo no ‘paredão’, que possam ter mais vozes para todo mundo vê-los, e foi assim que aconteceu com A Dama.
Em meio à pandemia, com a classe do entretenimento sem recursos, os dois se juntaram e fizeram um trabalho para o público que estava em casa.
“Quando eu convidei ela, foi justamente juntando esses dois motivos. Eu não vou ser hipócrita ao ponto de dizer assim, ‘vou convidar porque é uma menina bonita, linda’, sabe o que eu quero dizer? Não, vou convidar porque pode me agregar”
Léo Santana.