Segunda apresentação da noite, cantora Josyara apresenta show de voz e violão no Festival Sangue Novo

Segunda apresentação da noite, cantora Josyara apresenta show de voz e violão no Festival Sangue Novo

No mundo da música, a diversidade de estilos e talentos muitas vezes é ofuscada por uma indústria que favorece o comercial. No entanto, o Festival Sangue Novo está mudando esse cenário ao dar destaque a artistas independentes que, embora não estejam constantemente nas manchetes, possuem talento imensurável a ser descoberto. Uma dessas artistas é Josyara, uma cantora e compositora que está ganhando destaque no cenário musical e impressionando o público com sua voz e violão.

Josyara, natural de Juazeiro, no Norte da Bahia, encontrou sua paixão musical em Salvador, onde teve a oportunidade de mergulhar em uma rica tradição de ritmos e construção de instrumentos. Seu amor pelo violão e sua habilidade vocal se tornaram a base de seu trabalho artístico. Ela também passou nove anos em São Paulo, onde expandiu sua criatividade e experimentou novas formas de se expressar.

“Salvador é uma grande escola para mim, de ritmos, de construção de instrumentos também. Eu toco violão, moro em São Paulo já há 9 anos, e lá onde eu pude também, de certa maneira, expandir o meu trabalho. Eu acho que uma coisa que pelo menos que falam, né, e eu acredito, de certa maneira, que a voz e o violão é, como é que fala, é a base do meu trabalho, né? Claro que eu vou experimentar e vou fazer coisas novas assim, espero poder tocar de outros jeitos e não tocar apenas eu usar a minha voz e o meu corpo de outros jeitos, mas eu acho que a voz e o violão é a diferença mais evidente”, declarou. 

No Festival Sangue Novo, Josyara teve a oportunidade de mostrar todo o seu talento. No palco, ela brindou o público com músicas do álbum “A Deus Dará” e faixas de “Mansa Fúria”, proporcionando uma visão abrangente de sua carreira. O show foi uma experiência intensa, capaz de cativar a plateia de maneira única.

Josyara enfatiza a importância de festivais como o Sangue Novo para a cena independente da música. “O festival eu acho que são espaços que faz juntar públicos de outros artistas, né, é como se fosse uma segregação, assim, de sonoridades, de gostos, então eu acho um espaço importante pra isso, né, pra pessoas que vieram ver Larissa Luz, que vieram ver me assistir e, assim, gostar ou não gostar, de uma certa maneira sentir alguma coisa, né. Então, eu adoro tocar em festival, espero tocar em vários aí por aí, então eu acho que o Sangue Novo tem esse papel de juntar públicos, né, de fazer que a gente reverbera a música brasileira em mais pessoas”, concluiu. 

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